domingo, 29 de maio de 2011

COMISSÃO ARQUIDICOESA PARTICIPA DA ASSEMBLÉIA DO REGIONAL EM CAMPO MAIOR



A Animação Bíblica da Pastoral é tema da assembléia catequética do Regional NE 4, que iniciou dia 27 e vai até domingo29 de maio. O tema contempla a proposta de Aparecida que associação a animação bíblica pastoral com a fonte de evangelização e alimento, pão da palavra. A assembléia tem o objetivo de proporcionar uma animação pastoral que brota da Palavra de DEUS.
Na abertura Dom Eduardo, bispo coordenador da catequese do regional, aplicou os passos da Leitura Orante da Bíblia e presenteou os participantes com o documento Verbum Domini sobre a palavra de Deus na vida e na missão da Igreja. Assessorando essa assembléia veio a leiga Cecília Rover, assessora da animação bíblico-catequética da CNBB. Roguemos que os participante saiam da assembléia para suas dioceses bem animados pela Palavra de Deus. 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Tema da Assembléia de Catequese do Reg. NE 4.

   Coordenadores e membros da comissão para a animação bíblico-catequética do Estado do Piaui, Regional NE 4, estarão em assembléia regional nos dias 27,28 e 29 de maio, no Centro Diocesano de Pastoral da Diocese de Campo Maior.
    Participantes da Arquidiocese de Teresina; Pe. Chagas, Edmilson, Vidal, Angie e Valdira.

Leitura Orante ou Lectio Divina 

Como fazer a leitura orante da Bíblia
“Jesus apresentou-se no meio deles e disse: ‘ A paz esteja com vocês!’ Em seguida, abriu-lhes a mente para que entendessem a Escritura. E disse ainda: ‘ O Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que vos disse. Ele vos conduzirá à verdade plena’”.
Objetivo: Incentivar cada um (a) a descobrir através da Leitura orante a importância da oração pessoal e coletiva na vida dos grupos de jovens.
Ambientação: sala e cadeiras com espaço suficiente para o grupo se sentir à vontade (pode ser feita uma ornamentação de acordo com a criatividade). É bom que todos tenham Bíblia e material para anotação.
1 - Acolhida: Sejam todos bem vindos (as). Estamos experimentando um jeito novo e prazeroso de escutar a Palavra de Deus. Fizemos uma experiência pessoal de oração e também rezamos em trio. Agora vamos rezar com um grupo maior (grupo de jovens).
2 - Oração: Peçamos a presença do Espírito de Deus em nosso meio cantando.
Quando o Espírito de Deus soprou o mundo inteiro se iluminou, a esperança na terra brotou e um povo novo deu-se as mãos e caminhou! Lutar e crer, vencer a dor, louvar ao Criador. Justiça e paz hão de reinar. E viva o amor!
3 - Avaliação Pessoal: Depois de feita a oração inicial, o condutor da orção deverá pedir que o grupo sente-se da sem nada ao colo, ombros ou costas, pedir que todos coloquem as mãos nos joelhos e fechem os olhos e façam a seguinte reflexão. ( Se possível que haja um fundo musical)
  • Como estou hoje?
  • O que sinto?
  • Como estar meu corpo?
  • Meu coração?
  • Quais são os meus verdadeiros sentimentos neste momento?
  • Como eu realmente estou?
  • Qual a minha verdade?
4 - Acolhida da Palavra de Deus: Fazer a acolhida da Bíblia que passará de mão em mão, enquanto todos cantam.
Refrão: é como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa.
Tua Palavra é assim, não passa por mim sem deixar um sinal (bis).
( A musica pode ser escolhida de acordo com o costume do grupo ou de acordo com a leitura)
5- Leitura do Texto: É importante a escolha do texto com breve antecedência. O responsável pela condução da oração, deverá ter um breve conhecimento do texto e do contexto da leitura escolhida.
O que o texto diz – Contextualização
É muito importante dar atenção ao que estamos lendo, olhando atentamente as palavras do texto. Percorrer as imagens, as palavras, a geografia e o contexto. Procurar sentir os sabores e os perfumes que brotam da leitura. Observar detalhes, aspectos importantes num caminho de apaixonamento e compromissos.
Aconselha-se ler duas ou três vezes e contar a história de memória para gravar as palavras, os personagens,as atitudes e os fatos do texto.
6- Meditação
O que o texto me diz – A Palavra em mim
Interiorizar e ruminar o que o texto disse. Aqui o silêncio é fundamental para que a Palavra de Deus encontre espaço para tomar conta de todo o nosso ser.
Depois de um tempo em silêncio, retomar o texto e compartilhar.
7- Oração
O que o texto me faz dizer a Deus – A Palavra em minha vida
A oração é um encontro amoroso com Deus. o é simplesmente um “falar de s para Deus. Antes de tudo é deixar-se encontrar por Ele e acolher essa visita com alegria e abertura.
Santo Agostinho dizia que “ninguém procura a Deus, se Este já o o tiver inspirado e atraído .
Esse encontro amoroso com a Divindade dá prazer e transforma a vida. Por isso é muito importante cuidar do ambiente da oração. É bom deixar o corpo quieto para vivenciar esse momento e deixar o coração reagir.
Falar diretamente o que vem do coração. Deixar-se possuir pelo Espírito de Deus que transforma todas as coisas.
Neste momento é importante visitar o livro dos Salmos, lembrar cantos que marcaram nossa vida, textos que tem algo de importante a dizer que queremos compartilhar.
8- Contemplação na ação
O que o texto me leva a ser e fazer?
A contemplação é mudar de idéia sobre algo” que faz a gente mudar de atitude”. Quanto maior o tempo dedicado à contemplação (ou seja, quanto mais se fizer isso no cotidiano da vida) mais se estará em processo de contínua conversão.
Este momento da leitura orante é dedicado à escuta mais atenta do que Deus tem a dizer.
Aqui nasce a novidade. Até agora a Boa Nova foi sendo cultivada. Neste momento é preciso compartilhar os compromissos. O que esta leitura provoca em termos de atitude libertadora? O que é preciso mudar para que “seja feita a vontade de Deus assim na terra como no céu”?

Fontes

http://www.cnbb.org.br

sexta-feira, 20 de maio de 2011

QUALIDADES DE UM BOM CATEQUISTA



1. O catequista deve ter uma espiritualidade profunda de adesão a Jesus Cristo e à Igreja. Deve testemunhar por sua vida, seu compromisso com Cristo, a Igreja e sua comunidade. Deve ser uma pessoa de oração e alimentar sua vida com a Palavra de Deus.

2. Deve ser uma pessoa integrada na sua comunidade. A catequese, hoje, deve ser comunitária.

3. O Catequista precisa de uma consciência crítica diante de fatos e acontecimentos. Deve levar a comunidade à reflexão sobre a sua realidade, à luz da Palavra de Deus.

4. Ter sempre uma atitude de animador. Saber ouvir e dialogar, caminhando junto com a comunidade.

5. O catequista deve conhecer a fundo a mensagem que vai transmitir. Deve conhecer a Bíblia e saber interpretá-la; deve saber ligar a vida à Palavra de Deus e vice-versa.

6. O catequista precisa ter também certas qualidades "humanas":

- ser uma pessoa psicologicamente equilibrada;

- saber trabalhar em equipe, ter uma certa liderança e ser criativo;

- ser uma pessoa responsável e perseverante. Responsabilidade e pontualidade são necessárias;

- ter amor aos catequizandos e ter algumas noções de psicologia, didática e técnica de grupo;

- sentir dentro de si a vocação de catequista.

7. O catequista deve cuidar constantemente da sua formação. Nunca pode dizer que está pronto para sua tarefa. Precisamos de uma formação permanente:

- através de dias de encontro, reflexão e oração com os catequistas da sua comunidade;

- planejando e programando junto com os outros, ajudando-se assim mutuamente;

- participando de cursos dentro da própria comunidade ou paróquia,ou fora;

- lendo bastante, atualizando-se sempre, estudando os documentos da Igreja sobre catequese e outros assuntos atuais;

- formando o grupo dos catequistas.

8. Outras qualidades:

Ninguém nasce catequista. Aqueles que são chamados a esse serviço tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão, da formação adequada, da conscientização de sua importância como educadores da fé.

O catequista exerce um verdadeiro ministério, isto é, um serviço. E como nos diz o documento Catechesi Tradendae (A catequese hoje) a "atividade catequética é uma tarefa verdadeiramente primordial na missão da Igreja".

O catequista não age sozinho, mas em comunhão com a Igreja, com o grupo de catequistas. O grupo de catequistas expressa o caráter comunitário da tarefa catequética. E com o grupo que ele revê suas ações, planeja, aprofunda os conteúdos, reza e reflete.

O catequista necessita das seguintes qualidades:

• Ser uma pessoa com equilíbrio psicológico;

• Ter capacidade de diálogo, criatividade e iniciativa, saber trabalhar em equipe;

• Ser perseverante, pontual e responsável;

• Ser participativo, engajado nas atividades da paróquia, da comunidade e ter espírito de serviço;

• Ter vida de oração, leitura e meditação diária da Palavra de Deus;

• Ter espírito crítico e discernimento diante da realidade;

• Ser capaz de respeitar a individualidade de cada pessoa.

Isso não significa que exista uma pessoa que tenha todas essas qualidades, mas que devemos procurar desenvolvê-las no nosso dia-a-dia, pois se somos chamados, escolhidos por Jesus, Ele nos dá a graça para alcançá-las."

9. Uma paróquia onde não se prega a vivência de Jesus Vivo e Sacramentado e sim um Cristo histórico, como numa escola de catecismo, sem a preocupação de se criar um amor entre o catequizando e Deus.

Veja que o que é proposto pelas diretrizes, digamos, é o modelo ideal, o ápice de uma catequese renovada e cumpridora do papel de evangelizadora. E, neste ponto, entramos num campo mais delicado e surge uma dúvida: 'Como praticar e ser fiel a este modelo?'

Acredito que para começarmos a alcançar esta meta é necessário insistir na: humildade e misericórdia

Ninguém sabe tudo. Um catequista soberbo que não está aberto a uma formação continuada, está fora da vida sacramental (liturgia, confissão, etc), como poderá testemunhar e enfim, convencer aos catequizandos do amor de Deus? Humildemente devemos reconhecer nossas limitações e que devemos estar em constante renovação. Não confunda com inovação, ou seja, mudança métodos ou de imagem, por exemplo quando você compra uma roupa nova você está apenas inovando seu visual e está aparentemente bonita mas não há mudança real na pessoa que continua a mesma antes da roupa nova. Renovar é transformar de dentro para fora, é fazer tudo novo, reestruturado, melhorado. E para isso, estudo e vivência da Palavra de Deus, dos Sacramentos e da Doutrina da Igreja é fundamental, para que renovada, a pessoa sempre busque no dia-a-dia viver com ardor e paixão a vocação de catequista, pois nós amamos aquilo que conhecemos. E quando temos um grande amigo, falamos com nossas ações o amor que temos por ele. Pergunto: "Catequista, tu és meu amigo, tu me amas?" Reflita a passagem no Evangelho de João capítulo 21, versículos de 15 a 19.

'E se o catequista não quer viver, estudar ou se deixar moldar por este modelo?' Digo tanto para aquele que faz a pergunta e para aquele que lhe é dirigido: usai da misericórdia.

Nossa mãe Igreja Católica é sábia. E nos dá o caminho a percorrer ensinando-nos: "As obras de misericórdia são as ações caritativas pelas quais socorremos o próximo em suas necessidades corporais e espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar são obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem sobretudo em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem te sede, dar moradia aos desabrigados, vestir os maltrapilhos, visitar os doentes e prisioneiros, sepultar os mortos. Dentre esses gestos de misericórdia, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos da caridade fraterna. É também uma prática de justiça que agrada a Deus" (CIC 2447)

Medite: "O verdadeiro desenvolvimento abrange o homem inteiro. O que importa é fazer crescer a capacidade de cada pessoa de responder à sua vocação, portanto, ao chamamento de Deus." (CIC 2461)

terça-feira, 17 de maio de 2011

     AGRADECEMOS A TODOS QUE NOS AJUDARAM NA FEIJOADA DA CATEQUESE.
    EM BREVE TEREMOS MAIS UM EVENTO CONTAMOS COM A COLABORAÇÃO DE TODOS.

ELEITAS NOVAS COMISSÕES PARA SERVIÇOS PASTORAIS 
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil conta com 12 comissões para atender aos serviços pastorais e acompanhar de perto o desenvolvimento desses setores dentro e fora da Igreja.

São elas:
1. Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada;
2. Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato
3. Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial
4. Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética
5. Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé
6. Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia
7. Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
8. Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz
9. Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação
10. Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família
11. Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
12. Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação

Estas duas últimas foram criadas durante a 49ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, realizada entre os dias 04 e 13 de maio em Aparecida-SP.

Para a Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada foi eleito o Arcebispo de Palmas, dom Pedro Brito, que até o ano passado fazia parte do episcopado do Regional Nordeste IV, como Bispo da Diocese de São Raimundo Nonato.

A Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato foi eleito Dom Severino Clasen, que é bispo da diocese de Araçuaí, foi membro da Comissão que elaborou as Diretrizes para a Evangelização aprovadas pelos bispos durante esta assembleia.

Para a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial foi eleito o bispo de Ponta Grossa (PR), dom Sérgio Arthur Braschi.

Para a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética foi eleito o arcebispo de Pelotas (RS), dom Jacinto Bergman.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé será presidida por dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Teresina-PI, presidente do Regional Nordeste IV.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia será presidia nos próximos quatro anos por dom Armando Bucciol, Bispo de Livramento de Nossa Senhora (BA).

Para a Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso foi eleito O bispo de Pesqueira (PE), dom Francisco Biasin.

A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz terá como presidente o bispo de Ipameri (GO), dom Guilherme Antonio Werlang.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação será presidida pelo bispo auxiliar da arquidiocese de Belo Horizonte (MG), dom Joaquim Giovani Mol Guimarães.

Para a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família foi eleito o bispo de Camaçari (BA), dom João Carlos Petrini.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude terá como primeiro presidente dom Eduardo Pinheiro da Silva, que é bispo auxiliar de Campo Grande (MS), atualmente é o responsável pelo Setor Juventude da CNBB.

E para a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação foi eleito dom Dimas Lara, arcebispo nomeado de Campo Grande (MS). Esta é uma nova Comissão, desmembrada da Educação e Cultura. Dom Dimas, cujo mandato para Secretário Geral da CNBB termina nesta Assembleia, sucederá ao arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani João Tempesta, que presidiu a Comissão por dois mandatos consecutivos.

Também nesta quinta-feira, dia 12, dom Geraldo Lyrio Rocha foi eleito, com 221 votos, o delegado da CNBB junto ao Conselho Episcopal Latino-americano (Celam). Ele é arcebispo de Mariana e encerra amanhã o seu mandato de quatro anos a frente da CNBB.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

               MARIA  NOSSA  MÃE

 
  Seguindo nosso roteiro  de formação o mês de maio  será mais uma oportunidade de falarmos de Maria Nossa Senhora, pois a catequese também é um lugar de devoção a ELA. Vejamos porque:

 "A catequese tem como centro a pessoa de Jesus Cristo, profeta de Nazaré e Filho de Deus. A doutrina, a liturgia e os sacramentos são importantes na catequese porque nos aproxima de Jesus. A Igreja é importante porque é a comunidade dos seguidores de Jesus. Maria é importante por seu papel fundamental na vida e na missão de seu Filho, assim como em nossa vida e missão.
   Pelo batismo somos incorporados à família Igreja. Na família, a mãe tem um papel muito importante. Maria é a Mãe da Igreja  desde que deu seu consentimento para ser a Mãe de Jesus Cristo, Filho de Deus. Com muita lucidez, Maria aceitou ser Mãe do Salvador e íntima colaboradora do Filho na missão de reunir os povos e libertá-los de tudo o que impede a vida.
   Antes de seu Filho nascer, Maria foi ao encontro de Isabel. Por meio delas, encontraram-se João Batista, o representante dos profetas do Antigo Testamento, e Jesus, o profeta do Novo Testamento. Do ventre de duas mulheres e da vibração de duas crianças nasceu o cristianismo.
   Nos evangelhos vemos que Maria é a mulher forte que viveu a exclusão, sentiu a pobreza, enfrentou a migração.Mulher fiel e corajosa, acompanhou o filho até a Cruz, onde é chamada de mãe dos discípulos: "Mulher, eis aí teu Filho" (Jo 19,26).
   O Papa Paulo VI dizia: "Não se pode falar de Igreja sem que esteja presente Maria". O povo diz: "Não Há Jesus sem Maria; não há Maria sem Jesus". A devoção a maria deve levar o catequizando a conhecer melhor Jesus e o Reino que Ele anunciou.
   A presença feminina de Maria na catequese cria o clima de família marcada pelo acolhimento, amor e respeito à vida. "Maria que fez o Cristo falar, Maria que fez Jesus caminhar" continua com ternura acompanhando seus filhos, atenta às suas necessidades e nos convidando; "Façam tudo o que ele disser a vocês" (Jo 2,5). Este convite é escutado pela catequese, que tem missão de anunciar o Projeto do Pai, revelado pelo Filho de Maria, Jesus Cristo."
Fonte: Catequese Hoje

   Sugestão para este encontro:
   Depois de falarmos sobre Maria nossa Mãe, podemos pedir para que as crianças falem
um pouco de suas mães (nome, como ela é, oque mais gosta nela, etc).
   No final orações espontâneas e um lindo canto sobre Maria.
   Nunca esquecendo de uma atividade para que a criança assimile aquilo que aprendeu.